quinta-feira, 24 de maio de 2012

Chrono Trigger Prophet’s Guile (ROM HACK)


Dados Principais
Criado pelo pessoal encrenqueiro do Kajar Laboratories que também criou a obra de arte Chrono Trigger: Crimson Echoes tem como objetivo contar um pouco os fatos que ocorreram com Magus.
Apesar de ser um jogo curto (por ser inacabado), ele faz bem o seu papel pelo que foi pretendido. Os sprites e sons não mudam, mas vale a pena reforçar que o avatar do personagem (Magus) foi totalmente recriado e muito bem recriado.
No jogo você apenas controla  Magus, perante aos seus acontecimentos você vai encaixando toda a história que o envolve desde Chrono Trigger à Radical Dreamers.


História
Conta um pouco da trajetória de Magus que na aventura original e quando criança, havia sido mandado para 600 D.C.devido a distorção temporal no palácio da Rainha Zeal. 

Gráficos
Por ter sido feito através da grande obra prima Chrono Trigger, os gráficos são fodas. Destaque novamente para o avatar de Magus.


Som
Sem muito o que dizer, é apenas aquela trilha sonora épica de Chrono Trigger. 

Prós
 A história seria algo muito grande para ser explorada se caso esse hack fosse adiante e com certeza faria tanto sucesso quanto o Crimson Echoes faz. É muito legal jogar apenas com o Magus em sua própria era e ver um pouco de seu passado.


Contras
O jogo é super hyper mega power hardcore de dificil! KKKKKKKKKKKK
Apesar de ter um pouco mais de 2 horas de jogatina, ele se torna muito dificil pois não tem como você recuperar sua vida constantemente, apenas com os tonics que os inimigos dropam KKKKKKKKKKK
A linearidade do game é algo chato, mas de compreensão já que esse hack não foi terminado.


Opinião Pessoal
Sou fã de Chrono Trigger, virei fã de Crimson Echoes e agora do Prophet's Guile. Apesar de difícil e desesperador, o jogo é bem feito, assim como Crimson Echoes.
Se você não tiver terminado Chrono Trigger, não é legal você jogar esse game primeiro, até porque spoilers apareceram e com isso tudo se tornará chato e irritante.
Realmente é uma pena ele não ter sido terminado, seria uma espécie de side history repleta de reviravoltas e surpresas. :(



quarta-feira, 23 de maio de 2012

Knights in the Nightmare


Dados Principais
Um jogo lançado em 2009 simultaneamente para o DS e o PSP, é uma mistura maravilhosa de vários gêneros de rpg em um só. Varia do tactics, strategy ao action-rpg. Existem algumas diferenças do game entre os dois consoles, como o DS possui duas telas, em uma fica o mapa e na outra a cena da batalha, além de tudo ser feito através do touch com a stylus. No PSP tudo é feito "manualmente" pelo d-pad e/ou analogico.
O estilo de batalha é muito diferente de qualquer coisa que eu já tinha visto antes, você seleciona por onde seu personagem vai andar, atacar e se defender. Tudo isso em uma única linha de ação, ou seja, se você "desenhar" um V, ele vai andar no mapa nessa forma em V e durante o percurso você escolhe o que ele irá fazer.
A tela de batalha antes do início do combate permite equipar até 4 itens em espaços do lado da tela. Estes podem ser qualquer coisa desde arcos, machados, espadas, floretes, clavas, lanças, bastões e itens-chave utilizadas para ajudar os mortos recuperar a sua memória, bem como a si mesmo.
Existem dois tipos de batalha, a "law" e a "chaos", que dependendo do seu personagem e arma que ele estiver usando, acaba causando algo como se fosse uma ressonância e daí pode-se usar alguns ataques especiais.
Em vez de ter um "life", você simplesmente tem um medidor de tempo, mas as vezes você pode achar o inimigo muito forte e tudo mais, só que isso é o de menos. Tens livre arbítrio em poder trocar de personagem a qualquer hora, juntamente com seus equipamentos, gerando assim uma possibilidade gigantesca de se vencer.
É meio complicado de se jogar logo de cara, por isso existem um tutorial meio grande para você ter uma noção do game. Quando você o completar vai saber o que está fazendo.
Existem também 7 classes de cavaleiros que podem ser ressucitados, logo, 7 tipos de armamentos também. 
Tem muita coisa que eu poderia detalhar aqui, mas sairia extenso demais, por isso coloquei apenas o que mais chama atenção no game.



História
O jogo já começa arrebatador, te deixando tonto e sem saber realmente o que acontece ali. Com o decorrer da introdução você começa a perceber a genialidade da história e o quão vasta ela pode ser.
Uma mulher vestida com armadura escapa de um castelo, e de repente você está no controle de um ser sem forma e de energia conhecida como um "wisp". Então você começa a compreender as suas verdadeiras intenções conforme o enredo progride. Você lentamente recupera a sua memória através da memória dos outros.
O jogo alterna constantemente entre passado e presente, a fim de explicar os acontecimentos e como eles ocorreram. Como a história é tão profunda e cativante, não posso dizer muito mais sem o uso de spoilers. Então o resto fica a critério de quem joga :x



Gráficos
Este jogo pode ser um dos mais belos jogos do DS e do PSP. O estilo de arte linda varia do obscuro e medieval, dando uma grande sensação de fantasia. O design dos personagens é incrível, e cada novo cavaleiro você ganha na batalha tem cores diferentes, sprites, e portraits. Os sprites de batalha são em 2D, mas as vezes parecem mais, muito mais que apenas um 2D simples. Os campos de batalha são extremamente detalhados assim como são os monstros.
As pequenas cenas no jogo são muito bem feitas. A melhor e absoluta parte sobre os gráficos são os efeitos especiais. Armas, ataques e magias são extremamente detalhadas e são absolutamente lindas.


 
Som
Não poderia ser melhor. A música deste jogo complementa a arte incrivelmente bem. A música é composta de canto gregoriano, uma batida pesada e instrumentos incrivelmente bem feito. Os efeitos sonoros também não deixam a desejar, tornando o game uma maravilha. 



Prós
Tudo nele é um pró. Desde o novo jeito de se jogar um RPG, ao som, gráficos e história.

Contras
O único contra que vi nesse game é a falta de um segundo :3



Opinião Pessoal
O jogo é FODA, F-O-D-A, FOOOOOOODA.
No começo eu fiquei perdidão, enjoei e desisti. Quando voltei a jogá-lo, resolvi fazer o tutorial e ai sim entendi a caralhada de coisa que dava pra se fazer e então tudo ficou muito mais fácil.
É uma obra de arte, que se não é valorizada agora, com certeza vai ser valorizada no futuro, assim como Chrono Trigger é hoje em dia.
Tudo no game é novo e isso faz com que saudozistas não o suporte, mas acho que qualquer um que goste mesmo de um RPG vai querer se aventurar.
Aconselho e muito jogar, vai expandir seus horizontes e ver que um grande RPG não precisa ser apenas de turnos.
Ps-O artbook e a soundtrack são ótimas.






quinta-feira, 26 de abril de 2012

Etrian Odyssey


Dados Principais
É um FPRPG, sim, no meio de toda essa chuva de FPS um gênero antigo de rpg voltou aos consoles, o first-person-rpg de turnos. O gênero é tão antigo que novos jogadores de hoje em dia vão achar que é um gênero novo de rpg. kkkkk. Lembrando que na era dos games DOS para o PC, esse tipo de rpg era o que predominava com games tipo Eye of Beholder, Pool of Radiance, entre outros. 
O jogo é aquela básica exploração de dungeons em primeira pessoa você monta sua party com personagens que possuem algumas classes, como: Landsknecht ,Survivalist, Protector, Dark Hunter, Medic, Alchemist e um Troubadour. Mais duas classes são liberadas com o decorrer do game, mas é muito lá na frente. O game é bem simples, não possuem npcs para conversar nem nada, é aceitar a missão no menu e seguir para a dungeon pra tentar completar. Uma coisa legal é que você mesmo vai desenhando o mapa da dungeon para depois não se perder.


História
A história é bastante interessante, suponho eu. Você tem uma guilda de aventureiros que estão ansiosos para explorar o labirinto Yggdrasil em Etrian. A misteriosa floresta que todos querem saber os segredos é a fonte de atenção principal da cidade. Muitas recompensas são prometidas aos aventureiros que podem explorá-la.
Você pega as missões das pessoas responsáveis​​ e vai explorar o labirinto para completar as quests que eles pedem a você.
Depois de mapear o primeiro andar, o chefe começará dando-lhe missões para explorar e descobrir os mistérios. Mais tarde você verá que nem todo mundo é tão inocente quanto eles aparentam. A história se expande além do término do jogo mas que precisa ser jogada pra poder entender melhor.


Gráficos
 Com um ar de retro game os gráficos deixam a desejar pela capacidade gráfica que o DS possui. São simples, as dungeons em 3D mas tudo muito quadrado, os inimigos são desenhados a mão e a única sensação de sprite é quando eles atacam. Se você prestar muita atenção nos gráficos vai acabar enjoando e deixando o game de lado.

Som
Nada mais que meia dúzias de músicas chatas, enjotivas que grudam no game pra sempre kkkkk
O pior de tudo que nenhuma delas é marcante e nem nada que como tempo te faz jogar o game no mudo :x
Os personagens não possuem vozes e os efeitos sonoros são toscos "/

Prós
Além do ar retrô dos games em DOS, outras coisas se destacam. A exploração das dungeons se torna viciante, o comprimento do game é algo legal porque você poder jogar mais depois e descobrir ainda mais segredos e a dificuldade é desafiadora e instigante.

Contras
O som, os lugares são muito repetitivos, fraco em tudo.


Opinião Pessoal
No começo eu joguei 20 minutos do game e já tava enjoado porque esse é um jogo que você vai gostando e não curte logo de cara. Depois de 2 dias eu já tava louco querendo saber qual era a dungeon seguinte porque aquela já tinha me enjoado KKKK 
O conselho de jogar o game no mudo é real, as músicas são chatas.
É gostoso reviver essa era do DOS, mesmo com uma merda feita para o ds.
No geral o game é bom, desafiador e viciante, mas se lembre de tirar o som KKKKKKKKKKK





segunda-feira, 16 de abril de 2012

Alcahest


 Dados Principais
Um action-rpg criado pela Squeresoft, onde mais parece um hack'n slash. Se não fosse o acúmulo de xp, alguns personagens que entram na sua suposta party, esse game não passaria de um jogo de aventura. Itens, magias, armaduras, espadas especiais e muitas dungeons repletas de enigmas fazem parte do game. Os chefes são realmente difíceis e demora pra você entender o padrão de ataque deles. São ao todo 4 guardiões que você vai encontrando ao longo do game e com eles vem magias e ataques novos. Também existem o pessoal da party, cada um tem um ataque diferenciado e te ajuda em alguma parte do jogo. A unica coisa que você pode trocar é a espada, fora isso, os itens se ativam automaticamente e são muito variados.


História
As história é básica e você já deve ter escutado ou visto algo parecido pelo menos umas mil vezes. Alen o lendário guerreiro com armas lendárias que pode parar o mal de ser ressucitado. O jogo é pequeno e ela passa rápido e sem perceber. No fim que a trama fica mais complexa mas quando você percebe o game terminou.


Gráficos
Para o SNES, os gráficos são bem desenhados e muito detalhados, os sprites são de primeira, embora ache que personagens secundários deixam a desejar pela falta de movimentos. Bem colorido e distinto, típico dos melhores rpgs do console. Me lembrou muito os gráficos de The 7th Saga e Brain Lord.


Som
Sem nenhuma música marcante ou algum som que te faz relembrar aquela cena do game, eu tive que voltar a jogar um pouco para poder escutar e fazer a crítica. Bem genérico e comum. Lugares obscuros com músicas mais melancólicas e depressivas. Lugares ao ar livre e músicas mais felizes. Os efeitos sonoros também não tem nada de explêndido. Tudo no devido lugar e só!


Prós
A dificuldade e jogabilidade, gráficos e enigmas das dungeons.


Contras
O jogo é curto, com umas 5 a 7 horas você termina, isso se você ficar olhando cada parte da dungeon. História meio fraca, muito convencional e padrão.


Opinião Pessoal
Terminei o game pela manhã e achei ducaralho! Se você curte Zelda e Dragon View, certamente vai curtir muito esse, mas quando você menos esperar já terminou o jogo "/ Vale a pena curtir essa aventura e se familiarizar com mais um clássico rpg oriental.




domingo, 15 de abril de 2012

Orphen: Scion of Sorcery



Dados Principais
Baseado na novela de Akita. O jogo consiste em uma mistura entre a plataforma / quebra-cabeças e batalhas. Fora das batalhas, o jogador controla normalmente Orphen, embora certas seções do jogo você joga como um personagem diferente da party, e deve explorar cada um área ao mesmo tempo, resolvendo puzzles e pulando entre plataformas. As batalhas são configurados como batalhas por turnos, as batalhas ocorrem em tempo real significado que o jogador, aliados e inimigos podem atacar a qualquer momento. Se o personagem controlado morre durante a batalha, o jogo termina eo jogador é retornado para a tela de título. No entanto, o jogador pode pausar a batalha e mudança de equipamentos a qualquer momento, reiniciando a batalha no processo.

História
Um dia, alguns amigos de Orphen lhe dão uma dica de como arranjar grana fácil. Não perdendo nenhuma oprtunidade deste tipo, ele parte, junto com seu aprendiz Magnus, para Arvanrama, abordo de um navio. Porém, ao pegarem o navio errado (pobres coitados) vão parar na Ilha do Caos. Orphen conhece Mar, Sephy e Zeus no navio. Cada um deles se dirige à Ilha do Caos com propósitos particulares e contarão com Orphen para ajudá-los.


Gráficos
Os gráficos neste jogo era pra ser um pouco realista, e os personagens e monstros são detalhados. No entanto, a qualidade da imagem é horrível, muito fraco, parece game de dreamcast ou coisa pior :x

Som
A música é regular, os sounds effects são ótimos junto as cenas de anime!

Prós
Apenas as cenas de anime e a história!


Contras
Preciso mesmo falar? O game é horrivel.

Opinião Pessoal
Se você curte o anime, vai gostar de ver, mas creio que não vai gostarde jogar. Eu joguei e não curti e não recomendo!



Shadow Hearts


Dados Principais
Continuação do game de PS1 Koudelka, Shadow Hearts é um rpg diferente de qualquer outro visto. Além de ter as característias principais de qualquer rpg de turno, Shadow Hearts tem o Judgment Ring é um elemento único e é usado em muitos aspectos do jogo, incluindo batalhas, Minigames, e até mesmo nas compras de acessórios. O sucesso dos personagens depende do resultado das ações do Judgment Ring. Essencialmente, o Judgment Ring é um círculo com diferentes segmentos coloridos e uma agulha rotativa que é interrompida pela entrada do jogador. Quando uma ação é escolhida, o Judgment Ring é apresentado no ecrã. Os jogadores terão de assistir a agulha rodando cuidadosamente como uma roleta russa até marcar em dos segmentos coloridos. Tem lugar em uma realidade alternativa do mundo real, no ano de 1913. As principais áreas que são visitadas incluem muitos locais reais da China e da Europa. Raro ter um rpg de horror.


História
Shadow Hearts se passa 15 anos depois de Koudelka e começa no final do ano de 1913, relativo a um ramo do Trans-Siberian Railroad na Manchuria. O jogo começa com Yuri a ouvir uma voz em sua cabeça dizendo-lhe para salvar uma garota chamada Alice Elliot, um padre cujo pai foi assassinado recentemente de uma maneira brutal em Rouen na França. Depois de um tempo o cavalheiro Inglês com o nome de Roger Bacon tenta raptar Alice a partir do próprio exército japonês, Yuri a salva, e começa uma busca através da China, Europa e, eventualmente, para descobrir a verdadeira importância de Alice, qual a intenção de Bacon, a identidade da voz misteriosa e seu próprio caminho.
Ao longo da sua viagem na China eles conhecem o Mestre Liu Zhuzhen. Eles também se reúnem a Margarete Gertude Zelle, uma espiã Inglêsa que está a tentar impedir a invasão japonesa de Xangai. Ao longo da viagem eles descobrem que Dehuai, um bruxo, está por trás de todos os acontecimentos demoníacos encontrados até agora. Dehuai revela seus planos, onde seu principal objetivo é realizar a Invocação do "Demon Gate" para convocação da Seraphic Radiance, uma poderosa entidade para destruir Xangai. Ele seqüestra Alice e a leva para Kuihai Tower, onde Yuri e os seus companheiros estão indo ao seu resgate decididos a enfrentar Dehuai. O grupo consegue derrotar Dehuai, mas é incapaz de parar a convocação do Seraphic Radiance. No final, Yuri e os seus companheiros se separam.
A segunda parte da viagem toma parte na Europa. Alice e seus novos companheiros continuam em busca a fim de encontar Yuri. Depois de tanto tempo separados, todos finalmente se reencontram reunidos, incluindo novos amigos ao longo do caminho, que inclui, Halley, o filho de Koudelka e Keith Valentine, um vampiro. A chocante verdade é revelada, uma vez que continuam a viagem o homem que eles próprio chamam de Roger Bacon é realmente Albert Simon, o verdadeiro discípulo de Roger Bacon. O grupo decide acabar com os seus planos de destruir o mundo, onde se deparam com ele em uma terrível batalha final.


Gráficos
Um ponto fraco do jogo, parece que foi feito para o PSX. Sem mais!

Som
O som também não é lá grandes coisas se for comparar com outros rpgs do PS2. Existem músicas específicas pra cada parte do mapa e cada batalha. As dublagens são boas também, mas sem muiito a acrescentar.


Prós
O jogo em si é um pró. Desde as transformações do personagem principal, ao Judgement Ring é ótimo e a trama em si é agradável e te mantém preso do inicio ao fim.

Contras
Os gráficos e muitos extras e side-quests são perdidas facilmente, você acaba deixando de fazer alguma coisa sem querer "/


Opinião Pessoal
Joguei o game do começo ao fim e no fim você fica com um gostinho de quero mais, foi por isso que logo em seguida eu comecei a jogar o segundo. O jogo é ótimo, contudo os gráficos são fracos, mas com isso faz-se dele um game underground, poucas pessoas o conhece e essas pessoas mal sabem o que estão perdendo.
É desafiador e dificil em certas partes. O judgement ring é um grande adicional e como se fosse um jogo de azar ele faz você querer sempre ganhar dando o seu melhor. Com certeza tá na minha lista de melhores séries de rpg. Vale muito a pena conferir.