Ragnarok DS

Dados Principais

Um jogo baseado no famoso MMORPG mas ele não possui a opção de se jogar online. Pode-se sim jogar um multiplayer com até 3 pessoas. Possui duas novas classes que são o Dark Knight e o Shaman. O jogo em si é apenas controloado por touch. O jogo segue em seu story line mas possui inumeras side quests para adiquirir itens novos. Quando se entra em uma nova área é preciso explorar de verdade até encontrar o mapa em algum baú, que geralmente é o primeiro que você avista. Com o tempo ele se torna fácil e o final boss é fácil e rápido de se derrotar.

História

Então nós temos uma criança que recentemente perdeu seus pais e parte em uma aventura para ganhar fama e fortuna. Ele junta-se com uma menina que parece ter perdido sua memória e seu conhecimento do mundo e um monte de outras personagens entram na equipa para completar missões e salvar o mundo (embora eles não sabiam isso no início).
Enredo deste jogo é sobre um grupo de pessoas disfarçadas de estudiosos, conspirando para reviver uma deusa que veio para trazer a destruição total. Uma história fraca e personagens idiotas que as vezes acabam sendo engraçados.

Graficos

Os sprites são muito bem feitos, certas classes e armaduras tem seus próprios desenhos e aparecem bem. Muitas vezes as dungeons parecem ser as mesmas se você não tiver o mapa. Os efeitos de magia e skills são simples e fácil de se entender. Os personagens seguem a mesma linha dos personagens do MMORPG. Muitas coisas poderiam melhorar, como certas posições de árvores que acabam atrapalhando na hora de se locomover.

Som

As músicas são boas, mas são poucos. Apenas a música tema tem um destaque. Seria legal ter mais músicas e mais efeitos sonoros porque existem certas magias com a mesma sonoridade

Prós

O que este jogo tem é uma boa jogabilidade, liberdade de personalização, um bom número de classes para escolher e esquema de controle simples caneta que para utilizar as skills você precisa "desenhar" o movimento do golpe.

 

Contras 

Tem uma história fraca, juntamente com as interações de personagens. Ao invéz de emtupir o game de side-quests, poderiam ter trabalhado um pouco mais no enredo do game e ter dado uma expansão melhor.

Opinião Pessoal 

Se você espera um game a altura do nome que carrega você não vai se decepcionar tanto assim. Ele possui tudo oque o MMORPG tem, digo, os personagens, classes, magias e etcs. O que falta realmente para o game é grandesa e um enredo melhor para que possa se explorar ainda mais tudo oque ele oferece. Nas primeiras 10 a 15 horas ele é ótimo de se jogar mas com o tempo tudo vai ficando muito igual e com isso vai perdendo um pouco a graça porque sempre você vai acabar tendo que fazer uma side-quest ¬¬"

From the Abyss

Dados Principais
Muitas críticas fortes foram impostas para esse action-rpg do NDS. Uns dizem que as dungeons são simples e monótonas, outros dizem que a trama é fraca e o jogo é muito fácil. A temática do game é simples, dungeons e mais dungeons, onde você enfrentas os bichos, coleta os itens e as vezes rouba as habilidades dos mesmo. Existe o modo cooperativo mas com ele você não avança na história do jogo.

História
História simplista e fraca onde você controla alguém em Rubenhaut. Rubenhaut era um país amante da paz, governado por rainhas até um portão dimensional que as rainhas tinham usado para selar todo o mal e acabou sendo quebrado. Os exércitos eram incapazes de lutar contra os demônios do mal e agora cabe ao jogador selar tudo outra vez.

Gráficos
Os gráficos são coloridos e bonitos. Claro, ele começa com a pastagem chata, a entediante caverna e as ruínas típicas de um rpg. Mas depois as coisas começam a ficar interessantes. Ao criar seu personagem, você tem 4 modelos básicos para escolher e cada um tem 4 paletas diferentes para fazer um total de 16 personagens visualmente diferentes. Alguns reclamam que o jogo não tem gráficos 3D, mas eu diria que não há nada de errado com 2D do jogo. Eu prefiro um bom 2D do que 3D estranho e feito nas coxas.

Som
O ponto mais forte do game. No começo a música é meio monótona mas com o decorrer do jogo você vai percebendo que a música vem fazendo a diferença e dando uma atmosfera melhor para o jogo. A orquestra sinfônica que criou o soundtrack merece ser aplaudida de pé e se o game não fosse meio "underground" aposto que seriam um daqueles que íamos sempre nos lembrar das músicas.

Prós
Você pode adaptar seu personagem com o seu próprio estilo de jogo e a trilha sonora é daquelas de se cair o queixo.

Contra
O jogo é curto, história fraca, dungeons repetitivas, só existe uma cidade, creio que sejam uma dúzia de inimigos e que mudam de cor dependendo da dungeon.

Opinião Pessoal
Quando comecei a jogar tava me divertindo bastante, gostando muito, mas com o tempo as coisas ficaram muito iguais e quando menos esperava já tinha terminado o jogo O.O É como você começasse a transar com a mulher melancia com aquele tesão e quando você menos espera, gosou e muito mais rápido que imaginava.

Final Fantasy X-2

Dados Principais

Considerado a primeira continuação direta de um game da franquia, Final Fantasy X-2 foi alvo de inúmeras críticas e raiva descontrolada dos fãs. Fizeram um grande estrago no novo design dos personagens. Um dos maiores fracassos da Square-Enix. O mundo é o mesmo de Final Fantasy X, Spira, com a adição de alguns lugares novos. As protagonistas da história, isso mesmo AS, protagonistas são apenas 3 mulheres, nada de homens aqui. Yuna, Rikku e Paine fazem parte de um grupo de caçadoras de esferas intitulado Gullwings. O sistema de batalha é totalmente dinâmico e em tempo real, enquanto você está se curando, um inimigo está atacando outro personagem, e o outro personagem já está atacando o outro inimigo. Pode parecer complicado no inicio, mas é bastante empolgante depois que você se acostuma. As summons não existem nesse jogo, devido aos acontecimentos no final de FFX. A graça das três heroínas fica na parte dos jobs, eles voltam com tudo nessa versão, cada garota possuí um job no inicio, mas podem trocar para qualquer outro que desejar, e conforme você avança no jogo, consegue mais jobs, as chamadas Dressphere. Cada job tem uma roupa diferente, e cada uma das três tem um tipo de roupa. A roupa de ladra de Yuna, não é a mesma de Rikku ou de Paine. O sistema de jogo também volta a ser por level e a ter acessórios que ajudam seus personagens. O que mais impressiona é que o jogo acontece em forma de Missions, com direito a MISSION START e MISSION COMPLETE aparecendo na tela.

História

Dois anos depois dos eventos de Final Fantasy X, o mundo de Spira é outro, já que Sin não é mais uma ameaça, deixando o povo mais alegre e despreocupado. A Fayth que mantinha lugares como Macalania Woods existindo ja está se dissipando. Mudança que pode ser vista em Yuna, já que os Aeons não existem mais. Yuna viaja pelo mundo como uma Sphere Hunter junto com suas duas e somente duas parceiras, a já conhecida Rikku e a novata Paine.
A aventura começa quando Kimahri encontra uma Sphere que mostra um rapaz semelhante a Tidus preso em algum lugar.A jornada começa com Yuna querendo descobrir quem seria aquela pessoa, com isso a aventura do nosso trio de garotas começa.
Yuna, Rikku e Paine, junto com alguns outros personagens como Brother(irmão de Rikku, e piloto da nave), Shinra e Buddy, formam um grupo chamado Gullwings, Sphere Hunters, grupos que tem se multiplicado por Spira, essas esferas podem também ser Dresspheres, esferas que dão ao usuário novas roupas e habilidades, variando desde magos e guerreiros até alquimistas e treinadores.
Spira dessa vez está dividida em dois grupos: Youth League, formada pelo restante dos cruzaders, liderados por Nooj e a New Yevon, formada pelos seguidores de Yevon, liderados por Trema, que querem restabelecer parte dos seus ensinamentos. Você em certo momento terá que decidir qual lado seguir, embora isso não seja tão definitivo.
Tudo isso se mistura com uma historia de 1000 anos que dará final a historia de Yuna, Tidus e Spira.

Gráficos

Visualmente, o jogo é bem parecido com FFX, isso quer dizer, LINDO. Partes inteiras do cenário de FFX não tiveram mudança nenhuma. A grande mudança está na expressão facial das protagonistas, que apesar de forçado, é bem mais elaborado e funciona bem no contexto do jogo.

Som

As dublagens estão perfeitas e as performances de Rikku chegou a ganhar alguns prêmios.

Prós

Os gráficos é uma das únicas atrações do game a não ser que você seja fã de "As Panteras". O jogo em si é otimo mas só se você não pensar que ele é um Final Fantasy.

Contra

Desde a história ao figurino dos personagens. Não pode considerar esse game um Final Fantasy, porque sem summons, não é MESMO um Final Fantasy. Realmente um deslize e descuido com a série.

Opinião Pessoal

Se você é fã fervoroso da franquia, FIQUE LONGE. Mas se você apenas quer jogar um game com um dos melhores gráficos do PS2 e bem feito, então você vai curtir o game do começo ao fim. Não tenho muito a falar, apenas que a Square-Enix cagou no pau em tentar fazer uma continuação direta.

God Eater Burst

Dados Principais

O jogo possui o modo single-player que consiste em mais de 100 missões, inclusive de jogabilidade cooperativa com até três players. O jogo também apresenta a criação do personagem que permiti a personalização de estilo de cabelo, cor do cabelo, rosto, pele, roupa, voz, bem como armas usando materiais especiais. O equipamento é dividido em três grupos: Blade, Gun e Shield. As armas podem ser trocadas entre melee, ranged e shield. A temática lembra MUITO o Monster Hunter. Uma coisa interessante é que sua arma possui um certo bicho devorador que quando acionado ele pega "materiais" dos inimigos.

História

A história gira em torno dos seis membros principais da filial Far-East de uma organização anti-aragami chamado Fenrir. As missões são atribuiadas a membros veteranos e os novatos Lindow, Soma, Sakuya, Kota, e Alisa. Enquanto atribuições vem de Tsubaki, um instrutor e irmã de Lindow. O jogo possui uma história muito grande que pode ser entendida com dubladores no modo single-player. Os guerreiros que enfrentam estes animais chamados de Aragami são os God Eaters.

Gráficos

Os gráficos não ficam muito atrás de outros games para o portátil, mas a falta de cgs ou cenas animadas deixam um pouco a desejar.

Som

O som é bem nítido e faz seu papel. Golpes bem sonorizados e dublagem americana excelente.Muitas vezes monstros diferentes tem o mesmo som isso agrava ainda mais o problema do jogo ser muito repetitivo.

Prós

Poder fazer upgrade das armas, modificar o visual e voz do personagem, são as unicas coisas legais que pude ver no game.

 

Contra

Enjoativo, repetitivo, história fraca e um completo plágil de Monster Hunter.

Opinião Pessoal

Se você gosta MUITO de Monster Hunter e enjoou um pouco de jogar é legal se aventurar em God Eater Burst, caso contrário você vai se entediar por tudo ser muito repetitivo. Completar missões, upar as armas e liberar novas roupas, só isso que o jogo tem a oferecer.

 

Chaos Legion

Dados Principais

Apesar de não ser um rpg, Chaos Legion é um hack'n slash que merece um espaço. No jogo você possui uma espada e tem o poder de sacrificar almas perdidas para invocar criaturas chamadas Chaos Legion. Os inimigos atacam em ondas de grande número, e na maioria da vezes temos que destrir os alvos, que quando morrem, os outros inimigos desaparecem. Você controla os Legion que são as criatura invocadas por Sieg para ajudá-lo que quando não estão invocadas permitem que ele use um especial, que varia de legion para legion. Além disso, cada um dá alguma habilidade para Sieg (pulo duplo por exemplo) e dá algum bônus (aumenta o life ou a capacidade de almas, ou o ataque, ou a defesa). Eles possuem seus atributos também, mas, ao contrário de Sieg, que os aumenta através de itens, ele precisam de experiência, que conseguem lutando contra inimigos e itens chamdos experience gems, que podem conter 10 mil, 50 mil, 500 mil, ou 5 milhões.

História

Baseado no romance de Tow Ubukata, o protagonista, Sieg Wahrheit, recebe ordens de ir atrás de Victor Delacroix, um amigo, que roubou o llivro Apocrypha Of Yzarc (crazy de trás para frente), e impedí-lo de liberta o espírito de Azrail (deus da morte na mitologia hausa), que irá destruir os 3 planos de existência. No começo, Delacroix acha que Sieg matou sua amada, Siela, e por isso quer trazer um pandemônio que ele mesmo preparou não apenas para Sieg, mas para os pecados de todo o mundo. Ele se refere a isso a purificação do mundo, onde ele planeja usar hordas de monstros para purificar o mundo dos pecadores.
Durante a sua jornada, Sieg encontra Arcia, que é membro das Maidens Of The Silver, que lutava com um montro sozinha, pois suas companheiras foram assassinadas por ele. Com a ajuda de Sieg, ela consegue escapar e conta que elas estavam perseguindo Delacroix, e ao saber que Sieg está perseguindo-o também ela se junta a ele.

Gráficos

Os gráficos são bonitos e tem uma ampla sensação de profundidade. As magias e os Legion são bem feitos. O jogo só peca na poluição que fica quando existem muitos adversários na mesma tela. Fica díficil de se entender algo e tudo acaba ficando muito quadrado.

Som

Como muitos outros games do PS2 o som é algo de que não se pode reclamar. Faz bem o seu trabalho, deixando cenas de cg's com mais emoção.

Prós

Muitos golpes e magias para se poder aniquilar os inimigos. Quanto mais experiência mais forte fica seu legion e você ainda pode distribuir pontos em atributos.

Contras

No começo o gamer inexperiente pode se perder e não saber oque fazer com os legion. A perte da embolação visual atrapalha bastante, mesmo se fosse uma tv de 764856283 polegadas.

Opinião Pessoal

Esse game muda um pouco a visão de como as pessoas olham para um hack'n slash. Não tendo apenas que sair batendo, mas sim em pensar de evoluir seu personagem e os legion. Você muda de personagem conforme vai progredindo no jogo e ai as coisas começam a ficar interessantes. Cg's lindos que te fazem ficar boquiaberto. O jogo em si é gostoso de se jogar mas o problema da poluição visual acaba te fazendo ficar meio sem ação em certos momentos. No mais, Chaos Legion é um daqueles games que valem a pena ter pra dar uma diferenciada e relaxada dos rpgs.

Dragon View

Dados Principais

Conhecido como Super Drakkhen ou Drakkhen 2, é um action-rpg daqueles de tirar o fôlego. Tudo no jogo é diferente dos outros games do estilo. Começando pelo sistema de batalha, lembra muito os beat'n up tipo Final Fight e Captain Comando, isso mesmo, na dungeon e nos encounters no mapa é só sair metendo a porrada e recolher a grana que dropa. Nas dungeons você tem livre arbítrio para ir onde quizer. No world map é que vem a surpresa, parece algo feito para ser 3D, nos mesmos moldes do Drakkhen. As random battle vem em forma de nuvens que você pode desviar ou não. Existem vários tipos de upgrades que você vai fazendo durante a jornada, desde aumentar seu life e mana, aé aumentar o poder do armamento.

História

Toda trama se baseia em volta de Alex, um guerreiro de menos expressão em sua vila que tem sua amada sequestrada por um mago misterioso e então ele resolve resgatá-la.

Gráficos

Os gráficos são bem típicos do SNES mas oque chama mais atenção é toda a imensidão do mapa em 3D e isso sempre precisar de um daqueles chips especiais que o console necessita.

Som

Tem ótimas músicas que ficam em sua mente após a jogatina, coisa típica dos games de rpg do SNES. Os sound effects são ótimos também, mas as vezes dão umas falhadas em certas batalhas.

Prós

Simplesmente por ser um action rpg. Dificilmente se encontra games desse gênero para o SNES. Bem desafiador e você consegue passar horas jogando sem ao menos enjoar.

Contras
O sistema de world map te deixa meio perdido, apesar de ser bonito o lance de ser 3D é bem confuso também. Existem alguns portais no mapa que se você não decorar para onde eles vão a coisa fica dificil.

Opinião Pessoal

Na minha adolescência eu possuia o cartucho mas nunca fui capaz de terminar o jogo e depois de muitos anos pude jogá-lo novamente e por incrível que pareça ainda me diverti muito com ele. Chega certo ponto do jogo que ele fica muito difícil e você acaba perdido sem saber oque fazer ou para onde ir. No geral, se você é um fan de rpgs da melhor época que o gênero teve, vale a pena conferir.