Atelier Iris: Eternal Mana

Dados Principais

Este jogo é o primeiro da saga Atelier Iris a ser lançada no PS2. Os RPGs baseado na série Atelier foram lançadas em várias plataformas no Japão desde 1997. Apesar de sua popularidade e de longo prazo no Japão, Atelier Iris é o primeiro da série a ser lançado nos Estados Unidos. O clássio rpg de turnos de se explorar dungeons que possui alguns diferenciais muito interessantes. Você controla 3 personagens durante as batalhas mas antes delas você pode posicionar eles ou no front ou atrás para possivelmente protegê-los e trocá-los quando for conveniente, ou seja, estiver morrendo :x . Possui também o grande sistema de sintetizar seus itens, o bom e velho ensino da alquimia. Com ele você cria e fusiona itens, mas para isso você precisa ir coletando materiais durante as explorações das dungeons. Existem os espíritos de mana que você vai encontrando durante a story line. Quando equipados em algum personagem eles aumentam atributos.

Existe uma curiosidade que me intrigou bastante no game. No Final Boss, se você lutar com o som, efeitos sonoros e vozes ligados o game trava e você é obrigado a resetar o console. Ninguém até hoje tem um resposta para isso. Em geral o game chega a ser pequeno mas existem side-quests que fazem o game aumentar um pouco de tamanho e os personagens são muito carismáticos e divertidos.

História

Mana Eterno é ambientado no mundo de Regallzine, casa de alquimia e mana. Guerras e disputas internas separaram o reino de Esviore e agora, a área do Sul Esviore onde o jogo acontece não está mais sob o controle do Rei Slaith. Em vez disso, cada cidade-estado separadas do Sul Esviore executa seus próprios assuntos, partilhando, mas permanecendo na maior parte em separados.
A situação com Regallzine também está ligado com o destino de Avenberry, uma lendária cidade de alquimistas que existia há muitas centenas de anos antes do início do jogo. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu, mas diz-se que Avenberry caiu por causa do uso indevido da alquimia. Muitos alquimistas e caçadores de tesouros vieram para Avenberry para tentar desvendar os seus segredos desde aquela época, e a cidade de Kavoc foi construída para esse fim. No entanto, nenhum deles foram capazes de passar do portão que guarda da cidadela, e segredos Avenberry têm sido até agora preservadas.
Alquimistas hoje são poucos e distantes entre si, mais baseando a sua pesquisa sobre os estudos de Iris, uma alquimista que viveu antes da queda do Avenberry. Eles viajam pelo mundo em busca de novos artefatos e materiais para a síntese, ruínas do passado e Mana. Os mana são uma raça de seres que permitem que os alquimistas usem seu poder. Eles aumentam o poder dos elementos que Alquimistas extrai a partir de objetos do mundo,  usando-os para criar novos e poderosos itens mágicos. Mana tem sentimentos, emoções e personalidades, assim como as pessoas e muitos se tornam bons amigos com seu alquimista.
O protagonista do jogo, Klein Kiesling, é um desses alquimistas errantes que com o decorrer da história ele vai criando a curiosidade de saber mais sobre Avenberry.

Gráficos

Muitos acham que os gráficos 2D de Atelier Iris: Eternal Mana são desatualizados para o console e se remetem a um game de SNES, mas que particularmente, prefiro assim!

O jogo foi lançado no começo da vida do PS2, quando o console ainda estava engatinhando e nem por isso o trabalho foi feito pelas coxas. Uma paleta de cores fantásticas combinadas com contraste e um ótimo desenho fizeram o game 2D lindo de se ver. Sem muitas animações extraordinárias em batalha o game cumpre oque promete fazendo o jogador não enjoar tão rápido.

Som

Basicamente a melhor parte do game. A trilha sonora é espetacular, desde o world map, as dungeons e as músicas dos bosses. Tudo é bem feito e um destaque especial para a trilha sonora do Final Boss. Linda e épica. As dublagens são bem feitas embora com alguns erros, mas existe a opção de usar as vozes originais em japonês. Os efeitos sonoros também são ótimos fazendo com que a parte sonora do jogo seja fantástica.

Prós

A alquimia e as manas. Simples assim! Fazem com que o jogo seja diferente e divertido, criando uma espécie de "sub-jogo" para conseguir sintetizar todos os itens. Poder distribuir pontos de atributos e a exp ganha nas batalhas também seja divida com os personagens que ficaram em back, também fazem o jogo ser legal.

Contras

O bug do Final Boss é o maior e único contra!

Opinião Pessoal

Eu sou suspeito para falar pois sou fã da série Atelier e esse foi o primeiro da série que fechei. O game é bastante divertido e te faz querer jogar e jogar sem parar. Brincar de coletar manas e sintetizar itens é um caso a parte. Os personagens são ótimos visualmente e no decorrer do enredo. Apesar de ser pequena a história é satisfatória e tudo se encaixa no final. Resumindo, eu poderia falar e falar sobre o jogo mas ele é ótimo e o considero junto com os outros dois da série Atelier Iris uns dos melhores que já joguei.